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Seminário Teatro, Performance e Política

Posted in Grupo Yayachkani - Peru, Performance e Politica, Seminário Teatro, Terreira da Tribo on 2 de dezembro de 2010 by sagradocacete

Entrevista curta com Silvana Garcia Pesquisadora, Dramaturga e Professora.

Minguel Rubio Zapata:
Membro Fundador do Grupo Cultural Yayachkani coletivo fundador em 1971; Professor da Facultad de ciências y Artes de La comunicacion de La pontifícia Universidad Catolica Del Peru;

Membro do Conselho de Direção de escuela Internacional de de Teatro de La América latina Y El Caribe (EITALC), de Cuba; Autor dos livros Nota sobre Teatro (Universidade Minnesota, EUA, 2001), e El Cuerpo Ausente – Performance Política.

Dia 02 de Dezembro:

O Jornalista Valmir Santos dedica – se á cobertura de Teatro des 1992. Publicou reportagens e críticas em veículos com Folha de S. Paulo, Bravo! Carta Capital, Valor Econbomico e O diario de Mogi. É autor de historias de Grupo Parlapatões e Patifes e Paspalhões (SP), Armazem Companhia de Teatro (RJ), Tribo de Atuadores Oí Noís Aqui Traveiz (RS),e Grupo XIX de Teatro (SP). Mestre em Teatro pelo Programa de Pós – Graduação em artes Cênicas da USP, E dita o saiti Independente teatrojoral (www.tetrojornal.com.br) Ileana Diéguez é professora pesquisador no departamneto e Humanidades da Universidade Autónoma metropolitana, Unidad Cuajimalpa.Integra O Sistema Nacional de Investigação e é membro da cátedra Itenerante de la escena latinoamerivcana. Realizou vários seminários na Pós – Graduação em Historia da arte da UNAM, Onde orienta várias dissertações de mestrado. Autora de Des/tejiendom escenas. Desmontajes: Processo de investigação Y Politica; Teatro Brasileiro Contemporanio; coeditora de Performence y teatralidade. Curadora dos projetos desmontajes: processo de investigação y creción ( 2003 – 2009) e des/montar la re/resentación (2010).

Dia 03 Dezembro

Trabalho sobre a pesquisa de Eugenio Barba, Capitulo Um teatro Feito sem Pedra e Tijolos

Posted in Apresentação dos Trabalhos, Eugenio Barba Odin Teatret on 31 de outubro de 2010 by sagradocacete

Resumo:
Trabalho sobre a pesquisa de Eugenio Barba,
Capitulo: Um teatro Feito sem Pedra e Tijolos
Idéia do que é o Teatro para Eugenio Barba para a sua pesquisa:
TEATRO E DRAMA:

O ator que falava Craig não é o homem ou a mulher na sua natureza e espontaneidade. É este indivíduo que incorpora uma arquitetura em movimento: Uma forma. A obsessão pela forma perdida percorre as fronteiras do teatro desde últimos decênios de oitocentos. Eleonora Duse declarava que “os movimentos, as cores, linhas” da arte cênica pertenciam a uma arte já corrompida e indicava uma severa “ educação da forma” como a única solução. Por isso, projetava junto com Gabriele D´Annunziu um teatro radicalmente novo (nunca realizado) em que o espetáculos fosse um rituais coletivos.
Indicativos dessa nova “forma” como teatro dança com Rudolf Laban, Jacques Dalcroze. Realizar uma poesia em movimento a traveis de ações físicas entre ator e bailarinos, com atuações definidas com como MARIONETÍSTICAS. Não se trata de forma de uma matéria, inanimada, incapaz de metamorfose: É a forma de um corpo vivo, mas reinventando, de um comportamento que se separou do comportamento cotidiano, de uma natureza que é de qualquer edifício teatro. É Arquitetura em Movimento na qual o ator vive a própria autonomia.

Pré – Expressivo e nível de organização;
Descrição do nível pré – expressivo: é o modo de canalizar e modelar a energia do ator, sobre si, é um método de ações físicas com que trabalha. A diferença do nível pré – expressivo do nível expressivo está sobre tudo, na pratica de trabalho e na pesquisa empírica.
A eficácia do nível pré – expressivo de um ator é sua autonomia do ator e de um indivíduo. A ação não possui significado próprio por si mesmo, e sempre fruto de uma convecção, neste caso, da relação ator espectador. A questão é quais significados se quer produzir, sejam em consenso ou não. A materialidade, roupas, movimentos, personagens por si só, significa apenas o que deve significar, o valor do teatro está no sentido que o espetáculo assume e faz descobrir no seu conjunto.

Pré – expressividade e outros campos do trabalho teatral:

1 – E um trabalho que prepara o ator para processo criativo para o espetáculo,
2 – É o trabalho por meio do qual incorpora o modo de pensar e as regras do gênero de teatro ai qual escolhe pertencer,
3 – É um valor por si mesmo – Uma finalidade, não um meio – que encontra uma de sua possíveis justificativas sociais através da profissão teatral.
Estas afirmações conduzem a uma investigação técnicas científicas profundas a respeito do território pré – expressivo
Pegamos três vias e três nomes escolhidos:
Stanislavski;
Explora a pré – expressividade como via de acesso ao personagem, por meio procedimento poético próprio do ator, para que em carne a poesia do autor.
Decroux:
Para Decroux o Mimo como arte pura deve concentrar – se em um território restrito correspondendo a este, cada gênero artístico.
“será uma arte completa se o meu Mimo, que tenta evocar a vida mental exclusivamente através do movimento do corpo, conseguir alcançar este objetivo…”

Grotowski:
A técnica do ator não pode carregar o que pertence a o espetáculo. Concentra – se em ações físicas como trabalho no endivido em si mesmo. De nomina Performer ao invés de ator, explicando que este pode se fazer ator. Uma quarta possibilidade sobre esta formulação e pensar em níveis de organização sobre postos, ou seja, o momento em que o trabalho sobre si mesmo como ator converte – se em um trabalho sobre si mesmo como indivíduo. Nas tradições clássicas dos teatros asiáticos a intimidade entre o oficio teatral, praticas cerimônias, meditativa e tão normal que as linguagens se confundem.
Outro modo de relacionar o trabalho, sobre a pré – expressividade com outros campos de trabalho teatral e a lógica do processo, que representa as possibilidades de distinguir e trabalhar separadamente os níveis de organização que constitui a expressão do ator, a exemplo da organização de um organismo vivo, composto por células órgãos e vario sistemas, organizados em distintos níveis. O nível pré – expressivo é, um nível operativo, não pode ser separado da expressão tem por objetivo desenvolver e organizar o Bios cênico. A unidade orgânica significa a fusão dos processos em seus diversos níveis de organização, não necessariamente um resultado ou produtos artísticos.

A deriva dos Exercícios:
A historia do teatro aponta uma tendência progressiva distanciar o exercício dos ensaios e espetáculos. Apartir de Stanislavski, passo a ser considerado como um complexo de praticas que serviam para transformar um corpo mente dos atores em um corpo mente cênico. Os estudos de Stanislavski nascem da necessidade de buscar soluções para, por exemplo, como interpretar os textos simbolistas. Também para, Copeua diferentemente de preparar repertorio o exercício vai formar o corpo cênico, sendo por tanto uma síntese dos valores do próprio teatro ao invés de uma introdução a este. Nesta pedagogia teatral, o ensinamento dos exercícios é apropria experiência ativa do teatro, radicalmente trabalhada por Decroux que desincorpora dos exercícios do contexto laboratorial e os desenvolve fazendo um gênero artístico autônomo.
Já, o treinamento ensina ao ator a tomar posição em seu comportamento extra cotidiano sobre o palco, pode assumir um sentido autônomo desenvolvendo valores da profissão, que nas palavras de Craig significa: “Um teatro antes do drama uma arquitetura em movimento”, por este momento representar uma particular investigação e experiência do ator.
Cada exercício e um desenho de movimento executado um após o outro em fluxo continuo. Nesses movimentos cada ponto chaga e coincide com o ponto de partida, não existem pausas, apenas transições. Para Stanislavski cada desenho de ação pode ser subdividido (para o ator, não aos olhos do espectador). Cada subconjunto também tem começo, ápice e fim precisamente fundidos. O ator que experiência este momento ultrapassa a barreira do puro exercício técnico para a vida de uma ação real.
A totalidade Psicofísica da Ação:
Não existe uma relação obrigatória de causa efeito entre procedimentos técnicos e formas expressivas, mas ilusão do espectador a partir de um efeito de verossimilhiaça da vida real. No entanto qual quer que seja a estética da realização do espetáculo deve existir uma relação entre a partitura das ações físicas e subpartitura, os pontos de apoio, a mobilização.
Sobre este assunto Grotowski e Stanislavski divergem, pois o primeiro busca uma rigorosa artificialidade da forma expressiva, enquanto o segundo trata da justificação psicologia do personagem e efeito de verossimilhança.
Brecht, comentando a teoria de Stanislavski, trata a atuação dos atores como não realista e distanciada. Por isso Stanislavski, Meyehold, Brecht indicam objetivos opostos quanto a resultado, mas não critérios divergentes no processo. Assim o pré – expressivo não existe materialmente em uma forma independente e que só pode ser pensando como se fosse independente, mas este como se tem eficácia operativa, e concreto.
Por tanto ao falar sobre o pré – expressivo como um dos níveis da organização da técnica do ator, não quer dizer que não tenha organicidade e um conjunto maior. O que em nível pré – expressivo e a totalidade do corpo – mente do ator, em nível expressivo e totalidade de sistema.



Relação do futuro Espetáculo com Plano Expressivo:

Cada ação do espetáculo deve ser tratada separadamente o desenho dos movimentos, a segmentação, os de tales… O momento correto é quando surge, no processo criativo a nossa pretensão de converter – nos em autores dos sentidos, manifestada na dualidade do saber muito/ ter medo de saber pouco, conhecer antecipadamente os resultados que se querem obter/ estar completamente desorientado. Louis Jouvet indica as duas fases do trabalho:
1° Período – A dissolução da ordem e da certeza e sua recomposição.
2º Período – O trabalho de associação, de síntese dos elementos para a construção das seqüências de ações.
Sobre a direção teatral, Brecht comenta que a capacidade para dirigir deve basear se na organização e rendimento dos atores, aparti de confrontos e questionamentos, da duvida. O núcleo do pré – Expressivo, dessa forma, concerne ao caráter real da ação do ator independente do realismo ou não obtidos dessa ação do caráter real da ação refere ao caráter real do processo, ser real, dessa forma não que dizer ser realista. O que disciplina o real é a partitura, termo utilizado pela primeira vez por Stanislavski posteriormente por Grotowski que indica uma coerência orgânica.
Partitura implica:
-A forma geral da ação, seu ritmo em linhas gerais (início, ápce, conclusão)
-A precisão dos detalhes fixados: definição exata de todos os segmentos da ação e de suas articulações (sats, mudanças de direção, diferentes qualidades de energia, variações de velocidade)
-O dínamo- ritmo, a velocidade e intensidade que regulam o tempo (no sentido musical de cada segmento). É a métrica da ação, alterna-se de longas e curtas de tônicas (acentuadas) e átonas;
– A orquestração da relação entre as diferentes partes do corpo;
Segundo Decroux o ultimo ponto poderia ser definido como “orquestração das anedotas”, que pode ser feita por consonância, complementaridade ou contraste destacando-se sobre estas as alternâncias de oposição e contraposição entre os ritmos externos e internos. Sobre esta questão, Meyerhold potencializou a autonomia física com relação ao texto escrito, diferenciando se da arte plástica de Tommaso Salvini em Otelo e Hamlet, por exemplo, chamada por ele de velho teatro. O ator do velho teatro construía sua partitura adotando o critério ilustrativo das palavras. Entretanto, se pensado a partir das partituras dos atores asiáticos falarem em ilustração já não faz mais sentido, pois o processo ilustrativo explica o processo mental do ator, não ao resultado que apresenta aos olhos do espectador, da mesma forma que, segundo os princípios pré – expressivos, a organicidade torna a ação real.

Stanislavski também vai tratar sobre o ponto de partida do trabalho do ator, transferindo as palavras para o final do processo, extraindo primeiramente do texto os esquemas de ações, sendo assim, o texto um resultado pronto que só vai encontra se posteriormente com outro resultado atingido de forma autônoma das partituras.
Quando, o texto de Eugênio Barba tece relações entre Meyehold, Decroux, Stanislavski, Grotowski, não representa necessariamente suas convergências, mas as perguntas e obsessões comuns.
A PARTITURA (extraído das minhas percepções sobre as aulas)
É como um vaso de vidro dentro do qual numa vela queima. O vidro é solido, está ali, podemos confiar nele. Retém e guia a chama. Mas não é a chama, A chama e meu processo interno de todas as noites. A chama é o que ilumina a partitura, o que o espectador vê através da partitura. A chama é viva, Assim como chama e vidro, partitura se move, palpita, cresce, diminui, está quase por apagar – imprevistamente readquire esplendor, responde a cada hálito de vento, assim a minha vida interna a cada noite, de momento a momento.
André de Jesus

O Treinamento do Ator 1959/1962

Posted in Apresentação dos Trabalhos, Em Busca do Teatro Pobre Grotowski, Eugenio Barba Odin Teatret on 15 de outubro de 2010 by sagradocacete

Resumo:

Capitulo Treinamento do Ator (1956/ 1962)

Jerzy Grotowski

André de Jesus

O exercício desse capítulo foi resultado da pesquisa feito durante os anos de 1959 a 1962, anotações feitas pelo Eugenio Barba e orientadas pelo Grotowski e instrutores.

Estava procurando durante há muito tempo uma técnica positiva ou em outras palavras possibilitar o Ator uma técnica Criativa. Enraizar na sua imaginação  e em suas associações pessoais.

Todos os exercícios constituem em uma resposta á pergunta: Como se pode fazer isso?, Foram eliminados. Tornaram se, então um pretexto para elaborar uma forma pessoal de treinamento. O ator deve descobrir as resistências e obstáculos que o pretendem na sua forma criativa. Assim, os exercícios adquirem a possibilidade de sobre julgar os impedimentos pessoais. O ator não se pergunta mais: Como posso fazer Isto? Em vez disto, deve saber o que não fazer, o que o impede. Através de adaptação pessoal dos exercícios, deve – se encon5trar soluções para a eliminação desses obstáculos, que variam de ator para ator.

Isto que quero dizer em Via Negativa, um processo de eliminação. A diferença entre o treinamento de 1959 a 1962 e a fase subseqüente e, mas acentuada nos exercício físico e vocal.

Na Teoria, não exercício respiratório, não trabalhamos diretamente com a respiração nos os corrigimos através de exercício individuais que são quase sempre de natureza psicofísica.

EXECÍCIO FÍSICO:

I.

Aquecimento:

Sempre ou quase sempre nas aulas de expressão corporal, improvisado começávamos com está dinâmica de aquecimento, diferentes formas de caminhar (aqui chamada de marcha Rítmica),

Ele indicativo de oito meios de você fazer a proposta do exercício. Podemos chamar também de variações do exercício.

Na nota: observo de tales quando coordenadores falam nesse momento de imaginarmos ou nos jogarmos ao maximo percebendo cada detalhe do nosso corpo.

Aqui Grotowski fala o exercício esta completo quando o Corpo não opuser qual quer resistência, o corpo deve parecer sem peso (Sugestão sobre tentar não fazer nem um baralho no tablado). Tão maleável quanto plástico e os impulsos, tão duro quando o aço quando atua como suporte, capaz até de vencer a lei da gravidade.

II.

Exercício de relaxamento muscular:

O Gato  ele faz aqui uma longa explicação detalhada parágrafos ou linhas, mas nos sabemos bem como se da a idéia do exercício feito nas aulas de improvisação.

Na nota: Coisa bem importante que percebia na nossa pratica que não e sugerido como mesmo Grotowski fala de não fazer de forma inanimada (anima, palavra latina que significa “alma”, portanto, inanimado quer dizer sem alma, sem vida), tudo isso e um resultado individual com uma pesquisa continua e total.

III.

Exercício “de Cabeça para baixo”:

Exercício do Hatha Yoga acha que Dudu (Eduardo) chegava a praticar em intervalos das aulas de forma livre, mas realizamos outros exercícios similares, para a mesma função diz estudo da respiração, o ritmo cardíaco, as leis de equilíbrio e o relacionamento entre posições e movimento.

IV.

Vôo:

Agachar – se numa posição curvada pular, não sei se realizamos em aula este exercício eu sim me lembre agora escrevendo sobre ele,

Na Nota: O interessante e as possibilidades de variações que podemos estar realizando, dando cambalhota, quedas.

V.

Saltos e Cambalhotas:

São varias formas de estar pesquisando a cambalhota que também realizamos nas aulas.

Na Nota: Interessadíssimos que ele diz que todos os exercícios além do fator da pesquisa a também elementos de ritmo e dança exemplo do que vou mostra aqui um vídeo de exercícios de três atores do Odin Teatret (www.odinteatret.dk/) que gravamos aqui em porto alegre palestra palcogiratorio SESC – RS de um vídeo de Eugenio Barba, que ele aqui fala que este tipo de treinamento sempre vem junto a som de tambor, tamborim ou outros instrumentos, que tanto o executor do exercício quanto que toca do tambor improvisem e produzam estímulos recíprocos.

VI.

Exercício para os Pés:

Este exercício com freqüência realizamos nas aulas na  forma de aquecimento, bem utilizados aqui ele observa mas do nove variações possíveis.

VII.

Exercício mímico concentrados principalmente nas mãos, executando enquanto se anda e corre também muito praticado por nos.

VIII.

Estudos de representação sobre qualquer tema, executando enquanto andamos e corre, Também lembro nos realizando este exercício nas diferentes disciplinas.

B.

EXERCÍCIOS PLASTICOS:

I.

Exercícios Elementares:

1. Andar com os braços estendidos para os lados. Mãos giram na direita oposto dos ombros e dos braços, o corpo inteiro reforça esta movimentação, Fazendo o corpo aumentar de altura andando nas pontas dos pés.

2.  “ Cabo de guerra”  também lembro desse exercício ou similar aonde o trabalho de tronco e o que importa,  os movimentos do corpo de vem ser rápido e fortes.

3. Dê um salto com as pontas dos Pés, curvando os joelhos no momento de cair, volte a mesma posição de pé com um movimento energético elástico, andando na ponto dos dedos, este não tenho lembranças,

4.  Movimentos Rotativos este sim fazem varia vezes para aquecer do tronco da cabeça, dos braços e das mãos, quadril etc..

5. A formação DA PONTE nos aquecimento sempre fazendo aponto esta e a formação dela de pé até forma ao chão. Também o praticamos.

6. Marcha Rítmica, vai com os Joelhos até calcanhares descendo sempre mudando de ritmos a caminhada,

7. Improvisação com mão acariciando vários objetos sentindo, textura, material, corpo  realizamos com os colegas a (Corredor dos sentidos).

8. JOGO COM O PROPRIO CORPO, também se não me engano seria do fio que puxa uma  parte do corpo para diferente direções, diferentes,  direção, velocidade e

Botar partes opostas do corpo em conflito, imaginar sentimento que cada uma da parte do corpo possa estar sentido e reagindo a isso com ações de raiva o braço direito e a mão esquerda paixão.

9. Acho que este exercício pode exemplifica o da caminhada em varias direções que realizamos também muito em aula, sabe vai para um lado e no meu do caminho mudo de direção de forma a burca sempre um foco.

A NOTA:

Estes exercício se basea em Dalcroze Emile Jacques Dalcroze Viena, 6 de julho de 1869Genebra, 1 de julho de 1950 foi um músico suíço.

Foi o criador de um sistema de ensino rítmico musical através de passos de dança, que se tornou mundialmente difundido a partir da década de 1930, Estudo de vetores Opostos, desta forma, cada exercício está subordinado á “pesquisa” e ao estudo dos meios de expressão de cada um, da resistência e do centro comuns dom organismo.

II.

EXERCÍCIO DE COMPOSIÇÃO:

1. O FLORECIMENTO E O EMURECIMENTO DO CORPO:

Andar ritmamente com uma planta começando a florescer dos pés até a cabeça de forma que termine como começou o exercício, lembro de ter executado também em nossas aulas este exercício como aquecimento, quando falo e treinamento aqui entendido agora estudando este livro,

2.      IMAGEM DE UM ANIMAL: Não literal tão pouco na imitação, mas lembro de termos feitos exercício, aonde tu vai invadir o subconsciente para achar este animal no qual vai  achar o centro do animal escolhido.

3.      ASSOCIAÇÃO COM UMA ARVORE: Através de associação com gente, lembrança metamorfosear – se numa arvore, os músculos reagem, expressando associação pessoal, concentrar em uma parte metafísica do corpo,

4.      A FLOR: Os pés são as raízes, o corpo é o talo e as mãos representam a corola.    Todo corpo vive, Dar a flor um sentido lógico, sentido e associação que ao mesmo tempo pode ser triste, trágico que cada um dar a flor,

5.      ANDAR DE PES DE CALSOS IMAGINANDO ANDAR EM DIFERENTE SUPERFICIES: Este me lembra de praticarmos também, dando possibilidade de explorar as variantes de maneira de postar os pés e trabalha também o equilíbrio e atenção do corpo,

6. ANALOGIA DO RECEM NASCIDO:

a)      Observar um recém nascido compara suas reações,

b)      Procurar quaisquer vestígios de infância em seu próprio comportamento,

c)      Encontrar estímulos que revivem as necessidades de infância.

7. ESTUDO DE DIFERENTE TIPO DE PESSOA:

a)      Os tipos de passo que determina cada tipo de idade, observar na criança, jovem, velho num adulto,

b)      Tipo de passos dependente de diferentes dinamismos físicos, flemauticos, belicosos, nervosos, sonolento,

c)      Passos como uma forma desmascara  as características que queremos esconder os outros,

d)      Diferente tipo de passos dependendo da característica psicológica e patológica da pessoa,

e)      Paródia dos passos das outras pessoas, o essencial aqui e  aprender os motivos e não os resultados do jeito de andar.

8.      ESCOLHER UM IMPULSO EMOCIONAL: Chorar, por exemplo, e transferir para um aparte em particular um Pé, por exemplo, expressar dois impulsos contrastantes aonde à mão riem e pé choram,

9.      APRENDER A LUZ DAS PARTES DO CORPO: Animar estas partes, criando formas, gestos, movimentos,

10.  MODELAGEM DOS MUSCULOS: O ombro chora como um rosto, O abdômen exulta, um joelho voracidade.

C. EXERCÍCIO DA MARCARAS FACIAL:

Este exercício se basea em varias sugestões feitas por François Desarte

Solesmes, 19 de novembro de 1811paris, 20 de julho de 1871 ainda é considerado uma lenda na França e no teatro. Reconhecido teórico do gesto, desenvolveu uma teoria sobre a expressão humana intitulada “Estética aplicada”. Homem do teatro, foi cantor, orador e filósofo, que reuniu em seu estúdio na cidade de Paris, importantes nomes da época entre os meios artístico, religiosoe político. Foi através de suas idéias, que algo mais concreto começou a se deselvover pela ginástica rítmica. Através da observação do homem e seu cotidiano, fosse em um hospital, fosse na rua, utilizou do cientificismo para criar uma série de leis e princípios, que ordenariam, com racionalidade, a expressão corporal como uma criação divina. Como conseqüência de seu trabalho, influenciou uma geração de pedagogos e as bases da educação física, da ginástica, do teatro e da dança.

I – Movimento criado contato com mundo exterior (extrovertido),

II– Movimento que tende a chamar atenção do mundo exterior a fim de concentrar – lo no sujeito (Introvertido),

III – Estágio intermediário e neutro.

As reações da face correspondem intimamente ás relações de todo o corpo. Isto não isenta o ator, no entanto, de executar exercícios faciais. Delsarte fornece uma análise detalhada e exata das reações do corpo humano e até de partes do corpo, como as sombracelhas, cílios, pálpebras, lábios etc.. Este treinamento fisa controlar a casa musculatura da face transcendendo dessa forma a mímica estereotipada. Implica numa consciência de cada um dos músculos faciais do ator, mas e importante colocar em movimento, simultaneamente, mas em ritmo diferentes, os vários músculos do rosto.

A nota:

Todos os exercícios desse capitulo devem ser executados de sem interrupção, sem pausas para descanso (a famosa saída para beber água e celular tocando) devem ser incorporados como uma parte integral do exercício, cujo objetivo não é um desenvolvimento muscular ou um perfeccionismo físico, mas um processo de instigação visando ao aniquilamento das resistências do Corpo.

Obs: Dou meus pitacos também relatando a minha observação dentro do periodo de aulas maior parte pratica no treinamento e pesquisa, na Escola de Teatro Poular.

Voulembrando dos exercício das atividades, dentro do estudo ou adptação para cada especificidades do trabalho, mas nos aproxima e nos familiariza da tecnica que se proponhe Grotowsik.

 

músicaaaa YErmA

Posted in Peça Yerma Garcia Lorca, Temas de Casa!!! on 14 de junho de 2010 by sagradocacete

” Nas águas frias desse rio eu vou lavar, eu vou lavar….

As tuas roupas…. eu vou lavar, eu vou lavar….

Sou como um jasmim ardente, sempre com sorriso na boca….”

…….

post.aline.

yERmA…

Posted in Alô Turma, Peça Yerma Garcia Lorca, Temas de Casa!!! on 12 de junho de 2010 by sagradocacete

post.aline;)