Resumo:
Capitulo Treinamento do Ator (1956/ 1962)
Jerzy Grotowski
André de Jesus
O exercício desse capítulo foi resultado da pesquisa feito durante os anos de 1959 a 1962, anotações feitas pelo Eugenio Barba e orientadas pelo Grotowski e instrutores.
Estava procurando durante há muito tempo uma técnica positiva ou em outras palavras possibilitar o Ator uma técnica Criativa. Enraizar na sua imaginação e em suas associações pessoais.
Todos os exercícios constituem em uma resposta á pergunta: Como se pode fazer isso?, Foram eliminados. Tornaram se, então um pretexto para elaborar uma forma pessoal de treinamento. O ator deve descobrir as resistências e obstáculos que o pretendem na sua forma criativa. Assim, os exercícios adquirem a possibilidade de sobre julgar os impedimentos pessoais. O ator não se pergunta mais: Como posso fazer Isto? Em vez disto, deve saber o que não fazer, o que o impede. Através de adaptação pessoal dos exercícios, deve – se encon5trar soluções para a eliminação desses obstáculos, que variam de ator para ator.
Isto que quero dizer em Via Negativa, um processo de eliminação. A diferença entre o treinamento de 1959 a 1962 e a fase subseqüente e, mas acentuada nos exercício físico e vocal.
Na Teoria, não exercício respiratório, não trabalhamos diretamente com a respiração nos os corrigimos através de exercício individuais que são quase sempre de natureza psicofísica.
EXECÍCIO FÍSICO:
I.
Aquecimento:
Sempre ou quase sempre nas aulas de expressão corporal, improvisado começávamos com está dinâmica de aquecimento, diferentes formas de caminhar (aqui chamada de marcha Rítmica),
Ele indicativo de oito meios de você fazer a proposta do exercício. Podemos chamar também de variações do exercício.
Na nota: observo de tales quando coordenadores falam nesse momento de imaginarmos ou nos jogarmos ao maximo percebendo cada detalhe do nosso corpo.
Aqui Grotowski fala o exercício esta completo quando o Corpo não opuser qual quer resistência, o corpo deve parecer sem peso (Sugestão sobre tentar não fazer nem um baralho no tablado). Tão maleável quanto plástico e os impulsos, tão duro quando o aço quando atua como suporte, capaz até de vencer a lei da gravidade.
II.
Exercício de relaxamento muscular:
O Gato ele faz aqui uma longa explicação detalhada parágrafos ou linhas, mas nos sabemos bem como se da a idéia do exercício feito nas aulas de improvisação.
Na nota: Coisa bem importante que percebia na nossa pratica que não e sugerido como mesmo Grotowski fala de não fazer de forma inanimada (anima, palavra latina que significa “alma”, portanto, inanimado quer dizer sem alma, sem vida), tudo isso e um resultado individual com uma pesquisa continua e total.
III.
Exercício “de Cabeça para baixo”:
Exercício do Hatha Yoga acha que Dudu (Eduardo) chegava a praticar em intervalos das aulas de forma livre, mas realizamos outros exercícios similares, para a mesma função diz estudo da respiração, o ritmo cardíaco, as leis de equilíbrio e o relacionamento entre posições e movimento.
IV.
Vôo:
Agachar – se numa posição curvada pular, não sei se realizamos em aula este exercício eu sim me lembre agora escrevendo sobre ele,
Na Nota: O interessante e as possibilidades de variações que podemos estar realizando, dando cambalhota, quedas.
V.
Saltos e Cambalhotas:
São varias formas de estar pesquisando a cambalhota que também realizamos nas aulas.
Na Nota: Interessadíssimos que ele diz que todos os exercícios além do fator da pesquisa a também elementos de ritmo e dança exemplo do que vou mostra aqui um vídeo de exercícios de três atores do Odin Teatret (www.odinteatret.dk/) que gravamos aqui em porto alegre palestra palcogiratorio SESC – RS de um vídeo de Eugenio Barba, que ele aqui fala que este tipo de treinamento sempre vem junto a som de tambor, tamborim ou outros instrumentos, que tanto o executor do exercício quanto que toca do tambor improvisem e produzam estímulos recíprocos.
VI.
Exercício para os Pés:
Este exercício com freqüência realizamos nas aulas na forma de aquecimento, bem utilizados aqui ele observa mas do nove variações possíveis.
VII.
Exercício mímico concentrados principalmente nas mãos, executando enquanto se anda e corre também muito praticado por nos.
VIII.
Estudos de representação sobre qualquer tema, executando enquanto andamos e corre, Também lembro nos realizando este exercício nas diferentes disciplinas.
B.
EXERCÍCIOS PLASTICOS:
I.
Exercícios Elementares:
1. Andar com os braços estendidos para os lados. Mãos giram na direita oposto dos ombros e dos braços, o corpo inteiro reforça esta movimentação, Fazendo o corpo aumentar de altura andando nas pontas dos pés.
2. “ Cabo de guerra” também lembro desse exercício ou similar aonde o trabalho de tronco e o que importa, os movimentos do corpo de vem ser rápido e fortes.
3. Dê um salto com as pontas dos Pés, curvando os joelhos no momento de cair, volte a mesma posição de pé com um movimento energético elástico, andando na ponto dos dedos, este não tenho lembranças,
4. Movimentos Rotativos este sim fazem varia vezes para aquecer do tronco da cabeça, dos braços e das mãos, quadril etc..
5. A formação DA PONTE nos aquecimento sempre fazendo aponto esta e a formação dela de pé até forma ao chão. Também o praticamos.
6. Marcha Rítmica, vai com os Joelhos até calcanhares descendo sempre mudando de ritmos a caminhada,
7. Improvisação com mão acariciando vários objetos sentindo, textura, material, corpo realizamos com os colegas a (Corredor dos sentidos).
8. JOGO COM O PROPRIO CORPO, também se não me engano seria do fio que puxa uma parte do corpo para diferente direções, diferentes, direção, velocidade e
Botar partes opostas do corpo em conflito, imaginar sentimento que cada uma da parte do corpo possa estar sentido e reagindo a isso com ações de raiva o braço direito e a mão esquerda paixão.
9. Acho que este exercício pode exemplifica o da caminhada em varias direções que realizamos também muito em aula, sabe vai para um lado e no meu do caminho mudo de direção de forma a burca sempre um foco.
A NOTA:
Estes exercício se basea em Dalcroze Emile Jacques Dalcroze Viena, 6 de julho de 1869 – Genebra, 1 de julho de 1950 foi um músico suíço.
Foi o criador de um sistema de ensino rítmico musical através de passos de dança, que se tornou mundialmente difundido a partir da década de 1930, Estudo de vetores Opostos, desta forma, cada exercício está subordinado á “pesquisa” e ao estudo dos meios de expressão de cada um, da resistência e do centro comuns dom organismo.
II.
EXERCÍCIO DE COMPOSIÇÃO:
1. O FLORECIMENTO E O EMURECIMENTO DO CORPO:
Andar ritmamente com uma planta começando a florescer dos pés até a cabeça de forma que termine como começou o exercício, lembro de ter executado também em nossas aulas este exercício como aquecimento, quando falo e treinamento aqui entendido agora estudando este livro,
2. IMAGEM DE UM ANIMAL: Não literal tão pouco na imitação, mas lembro de termos feitos exercício, aonde tu vai invadir o subconsciente para achar este animal no qual vai achar o centro do animal escolhido.
3. ASSOCIAÇÃO COM UMA ARVORE: Através de associação com gente, lembrança metamorfosear – se numa arvore, os músculos reagem, expressando associação pessoal, concentrar em uma parte metafísica do corpo,
4. A FLOR: Os pés são as raízes, o corpo é o talo e as mãos representam a corola. Todo corpo vive, Dar a flor um sentido lógico, sentido e associação que ao mesmo tempo pode ser triste, trágico que cada um dar a flor,
5. ANDAR DE PES DE CALSOS IMAGINANDO ANDAR EM DIFERENTE SUPERFICIES: Este me lembra de praticarmos também, dando possibilidade de explorar as variantes de maneira de postar os pés e trabalha também o equilíbrio e atenção do corpo,
6. ANALOGIA DO RECEM NASCIDO:
a) Observar um recém nascido compara suas reações,
b) Procurar quaisquer vestígios de infância em seu próprio comportamento,
c) Encontrar estímulos que revivem as necessidades de infância.
7. ESTUDO DE DIFERENTE TIPO DE PESSOA:
a) Os tipos de passo que determina cada tipo de idade, observar na criança, jovem, velho num adulto,
b) Tipo de passos dependente de diferentes dinamismos físicos, flemauticos, belicosos, nervosos, sonolento,
c) Passos como uma forma desmascara as características que queremos esconder os outros,
d) Diferente tipo de passos dependendo da característica psicológica e patológica da pessoa,
e) Paródia dos passos das outras pessoas, o essencial aqui e aprender os motivos e não os resultados do jeito de andar.
8. ESCOLHER UM IMPULSO EMOCIONAL: Chorar, por exemplo, e transferir para um aparte em particular um Pé, por exemplo, expressar dois impulsos contrastantes aonde à mão riem e pé choram,
9. APRENDER A LUZ DAS PARTES DO CORPO: Animar estas partes, criando formas, gestos, movimentos,
10. MODELAGEM DOS MUSCULOS: O ombro chora como um rosto, O abdômen exulta, um joelho voracidade.
C. EXERCÍCIO DA MARCARAS FACIAL:
Este exercício se basea em varias sugestões feitas por François Desarte
Solesmes, 19 de novembro de 1811 – paris, 20 de julho de 1871 ainda é considerado uma lenda na França e no teatro. Reconhecido teórico do gesto, desenvolveu uma teoria sobre a expressão humana intitulada “Estética aplicada”. Homem do teatro, foi cantor, orador e filósofo, que reuniu em seu estúdio na cidade de Paris, importantes nomes da época entre os meios artístico, religiosoe político. Foi através de suas idéias, que algo mais concreto começou a se deselvover pela ginástica rítmica. Através da observação do homem e seu cotidiano, fosse em um hospital, fosse na rua, utilizou do cientificismo para criar uma série de leis e princípios, que ordenariam, com racionalidade, a expressão corporal como uma criação divina. Como conseqüência de seu trabalho, influenciou uma geração de pedagogos e as bases da educação física, da ginástica, do teatro e da dança.
I – Movimento criado contato com mundo exterior (extrovertido),
II– Movimento que tende a chamar atenção do mundo exterior a fim de concentrar – lo no sujeito (Introvertido),
III – Estágio intermediário e neutro.
As reações da face correspondem intimamente ás relações de todo o corpo. Isto não isenta o ator, no entanto, de executar exercícios faciais. Delsarte fornece uma análise detalhada e exata das reações do corpo humano e até de partes do corpo, como as sombracelhas, cílios, pálpebras, lábios etc.. Este treinamento fisa controlar a casa musculatura da face transcendendo dessa forma a mímica estereotipada. Implica numa consciência de cada um dos músculos faciais do ator, mas e importante colocar em movimento, simultaneamente, mas em ritmo diferentes, os vários músculos do rosto.
A nota:
Todos os exercícios desse capitulo devem ser executados de sem interrupção, sem pausas para descanso (a famosa saída para beber água e celular tocando) devem ser incorporados como uma parte integral do exercício, cujo objetivo não é um desenvolvimento muscular ou um perfeccionismo físico, mas um processo de instigação visando ao aniquilamento das resistências do Corpo.
Obs: Dou meus pitacos também relatando a minha observação dentro do periodo de aulas maior parte pratica no treinamento e pesquisa, na Escola de Teatro Poular.
Voulembrando dos exercício das atividades, dentro do estudo ou adptação para cada especificidades do trabalho, mas nos aproxima e nos familiariza da tecnica que se proponhe Grotowsik.