REGIÃO. DA REPÚBLICA EM Festival Internacional de Teatro DE PORTO ALEGRE
O melhor poderia ser o fim
Um vinho de sobremesa, muito melhor do festival. “Numa Noite Suja Dois perdidos”, “Viúva”, “Agreste Malvarosa”, “Tape Última Krapp” e “Medea”, compõem o quadro de honra, juntamente com vários cantores.
JORGE ARIAS
Robert Wilson. O homem do Renascimento em “A última fita”.
“Agreste Malvarosa” Newton (***), Moreno, Ana Teixeira e Stephane Brodt endereço (Rio de Janeiro), no estilo clássico das melhores realizações de Peter Brook e sua altura é tão original, cometido, presentes e sóbria como o magistral “Kabul”, apenas Ana Teixeira, que honrou o festival de 2010. A questão da inferioridade social e sexual das mulheres, com coragem apostólica e sem espalhafato. Encenação ritmo exato e interpretação brilhante de Millena Ramallo e Barros Rosana. (22 set).
“Bethânia e As Palavras” (*) por Maria Bethânia (Rio de Janeiro). Mistura conhecida de recitação e canto de Maria Bethânia, que é a literatura que Liberace ou Kalender príncipe foi para a música. Poemas de Fernando Pessoa e Carlos Drummond de Andrade e um fragmento de “caminhos de Grande Sertão” que é atribuída a Riobaldo e Diadorim são dois homens, adornam suas melodias. (22 set.).
“Sua incelencia Richard III” (*), (Rio Grande do Norte). Como de costume no Galpão grupo, que pertence ou pertenceu ao diretor Gabriel Villela, sem cor, música, movimento e máscaras, o mesmo em Shakespeare e Molière. Ricardo está aqui muito mais músico, cantor, dançarino e palhaço assassino perigoso. Quase desde o início estamos ansiosos para oferecer imortal “Meu reino por um cavalo!” (23 set).
“Une flûte Enchantee” (**), Mozart (França). O diretor Peter Brook (86 anos), chegamos a um ano e meio, oito cantores e uma pianista para compor um show original, simples e complexas na época, cantando bem e música. Com o humor cenário, iluminação e delicada perfeito que é sua marca registrada. Em algum momento o ritmo parecia ficar e perder o espírito de Mozart.
“As mulheres da Espanha” é o título (***), a apresentação do cantor espanhol Estrella Morente, flamenco cantando esplêndido exemplo de puro, austero e refinado, acompanhada por guitarristas que também são cantores e bailarinos qualificados. Fechou sua performance com o tango “Volver”, de Gardel e Le Pera, que a tornou famosa voz duplicação Penelope Cruz no filme do Almodóvar mesmo nome, repetido ad nauseam e mal cantado.
“Krapp “(***), última fita (Itália – EUA), de Samuel Beckett, cenário, iluminação, atuação e direção de um homem da Renascença (artista, escultor, pintor, dramaturgo, coreógrafo e arquiteto sonoplástico paradoxalmente nascido no Texas, em 4 de outubro de 1941), chamado Robert (ou Bob) Wilson. O brilho das facetas incontáveis de sua personalidade artística, o espírito discretamente visível ilumina um partido ligado ao texto e com perfeição incrível.
“Medéia” de Eurípides (***),, dirigido por Jean Louis Martineli (Burkina Faso), somos informados de que está definido em um campo de refugiados Africano e os refrões são canções ritual da África, mas o patrão não há Eurípides grego muito bem atendidos por um elenco competente para uma atriz de destaque que estrelou como Medéia.
O festival de teatro dobrou com um gourmet de facto mini-festival, que sublinhou no primeiro nível, a cozinha requintada de Bah e Imprensa (Barra Shopping Sul Hilário Ribeiro 281, cozinha internacional) Al dente (Mata Bacelar 210. Pastas) Iaiá (Chavantes 636, comida baiana). Enquanto em Porto Alegre perdeu uma visita, pelo menos, grelhar Barranco (Protásio Alves 1578, excelente “caipiroska”), especialmente quando o tempo para jantar sob as árvores do jardim é inesquecível ea atmosfera artística do Atelier de Massas (Brook 1482), que, à noite, resiste bravamente à degradação ambiental da cidade